sábado, 31 de agosto de 2013

Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa

Apesar de não ter a ver com a temática Star Wars,apraz-nos registar que Lisboa será a capital europeia de filmes de terror com a chegada da 7ª edição do Motel X-Festival Internacional de cinema de terror de Lisboa.



A 7.ª edição do MOTELx - Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa tem lugar entre os dias 11 e 15 de Setembro, no Cinema São Jorge, em Lisboa.


O festival, cuja primeira edição data de 2007, tem como objectivo estimular a produção de filmes de género portugueses, mostrar as melhores obras de terror produzidas internacionalmente nos últimos anos e contribuir para a formação dos públicos mais jovens.
No programa da edição de 2013, o MOTELx conta com as secções habituais, como: o Serviço de Quarto (longas-metragens), o Quarto Perdido (viagem pela história do cinema de género português), Doc Terror (documentários sobre cinema de terror ou temas relacionados), Curtas (curtas-metragens de terror não produzidas em Portugal ou nacionais fora de competição) e Lobo Mau (programação especial para um público mais jovem). Para além destas secções, o festival conta ainda com o Prémio MOTELx - Melhor Curta de Terror Portuguesa. A concurso vão curtas nacionais ou co-produções maioritariamente portuguesas. O vencedor receberá um prémio monetário no valor de 3000€, apoio em serviços de pós-produção no valor de 2500€ da Pixel Bunker e um fim-de-semana de inspiração proporcionado pelos Hotéis Belver e ainda o Méliès d'Argent para Melhor Curta-Metragem, ficando automaticamente seleccionado para concorrer ao Méliès d'Or para Melhor Curta-Metragem Europeia, que será atribuído na cidade espanhola de Sitges, em Outubro.

A 7ª edição do MOTELx vai ficar marcada por uma iniciativa inédita em parceria com a produtora Take it Easy: a criação de uma curta-metragem de terror que servirá de base para a identidade gráfica do MOTELx 2013. Todos os materiais gráficos, inspirados na curta-metragem, ficaram a cargo da agência BY.


A partir desta curta-metragem, que envolve uma nave, uma tripulante sobrevivente e claro, um monstro, será desenvolvida a campanha de divulgação do MOTELx, entre os quais o spot que vai ter várias versões que poderão ser vistas no cinema, na TV e noutros suportes. A ilustração do poster do evento ficou a cabo de Filipe Alves, da agência BY.
O MOTELx é organizado pelo CTLX - Cineclube de Terror de Lisboa, em colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa e a EGEAC E.E.M. e em co-produção com o Cinema São Jorge. Conta, também, com o patrocínio do Grupo Multipessoal, dos Hotéis Belver e dos Hotéis Real e com o apoio do ICA - Instituto do Cinema e da Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema.
Para uma programação mais detalhada: http://motelx.org/

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

2º Manga and Comic Event do Algarve


Depois de um primeiro evento bem sucedido em 2012, a equipa responsável por ter trazido ao Algarve o Manga and Comic Event decidiu voltar a meter mãos à obra, concretizando assim a segunda edição deste evento dedicado ao Manga, Anime, Comics e cultura geek no geral.Faro voltou assim a receber, nos dias 24 e 25 de Agosto, o “Manga and Comic Event do Algarve”. Contudo, porque parar é morrer, houve algumas mudanças que permitiram ao evento um salto qualitativo em relação ao ano anterior. A primeira e mais notória mudança deu-se, sem dúvida, quanto ao espaço. O evento decorreu desta vez no Clube Farense, na Rua Augusta em Faro. Zona bastante central e acessível, o que desde logo se revelou uma vantagem em relação ao ano passado, o Clube Farense te ainda uma arquitectura bastante característica e que se revelou bem apropriada para receber participantes e visitantes. Outra evidente vantagem foi o factor espaço, aqui em maior quantidade que no ano anterior.

Ainda assim, o espaço extra viria a tornar-se pouco para receber as centenas de pessoas vindas um pouco de todo o país, tendo havido um notório aumento na afluência de pessoas comparativamente ao ano passado.
Sobre o evento, à semelhança do que aconteceu no ano passado, houve espaço para bancas amadoras, profissionais, mostras de arte, workshops, concurso de cosplay e exposições. Foi, de certa forma, no âmbito desta última secção que a Clone TV esteve presente, tendo exposta parte da colecção do Staff do projecto. Além dos coleccionáveis, o portátil na mesa tinha ainda a passar alguns dos episódios feitos para a Clone TV.

Por estarmos logo à entrada não houve ninguém que, chegado ao evento, não tivesse que passar pela nossa banca. Deste modo, um grande número de pessoas parou para ver e meter conversa, partilhando connosco o seu gosto e fascínio por Star Wars. De entre estes, motivo de especial orgulho para nós os que já conheciam o nosso trabalho, mostrando assim que a Clone TV é cada vez mais um projecto reconhecido entre os fã de Star Wars.
E porque acreditamos que a comunidade ganha enquanto um todo com a participação nestes eventos, contactámos previamente outros projectos de fãs (desde o SWCP à Legião 501, passando pelo mais recente “Probe Droid”), de modo a, de forma mais ou menos notória consoante as capacidades de cada um, podermos promover estes projectos. Entre panfletos do Outpost Lusitano da Legião 501 que muita curiosidade despertou entre os fãs e os posters de SWCP e Probe Droid, esperamos ter contribuído para um crescimento destes projectos.

Da mesma forma, no âmbito das nossas parcerias de “cross-promotion”, levámos também connosco algum material promocional do filme português de sci-fi – o Collider.Além de termos uma das nossas colaboradoras vestidas com uma shirt do filme, tivemos também na nossa mesa o comic book e o poster de promoção do projecto.
  
De qualquer forma, apontamentos “clubísticos” à parte, o “2º Manga and Comic Event do Algarve” revelou ser um sucesso, estando à altura das expectativas da grande parte dos que se deslocaram ao local. Da nossa parte – da Clone TV – foi, uma vez mais, uma excelente oportunidade de divulgar o nosso projecto, com a vantagem de estarmos a jogar em casa (somos residentes no Algarve). Deixamos por isso o nosso obrigado à organização e a todo o staff que nos proporcionou um fim-de-semana em grande, cheio de boa disposição e oportunidade de estabelecer novos contactos.


quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Um "Padawan "na Disney

O nosso jovem sócio(nº154) Bruno Ramos enviou-nos uma foto sua com um sabre de luz no parque temático da Disney.Bruno,tens é de arranjar um sabre mais pequeno!

Guild portuguesa de SWOTOR

 A Infinito é uma guild do jogo SWTOR ,sendo uma comunidade que junta mais de 50 aficionados do universo SW. Sendo seguramente a maior comunidade 100% portuguesa do jogo reunindo pessoas de todas as partes do país e até compatriotas emigrados) www.infinito-guild.enjin.com

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Entrevistas SWCP: Doug Hutchison





O ator americano Doug Hutchison tem participado em vários filmes e séries de sucesso como: Percy Wetmore,The Green Mile,Punisher:War Zone,Lost,CSI,The X-Files,Lie to me,entre outros.


SWCP: Como surgiu o interesse pela atuação?

D.H: Fiquei interessado pela atuação desde criança. Estava ainda na 4ª classe quando fiz uma audição para a peça anual de Natal, 'O Dia em que o Pai Natal perdeu a sua barba'. Eu fiquei com a parte principal do Max Schmidt, o líder dos Gnomos. Na chamada final para recebermos os aplausos foi intoxicante. Fiquei desde aí logo fascinado pela atuação.

SWCP: Diz que é um fã dos filmes de Stanley Kubrick.O que destaca desses filmes?

D.H: Adoro os filmes do Kubrick simplesmente pelo seu estilo único. Ele realizou os seus filmes numa simetria assombrosa; como pinturas. 'The Shining' e `Laranja Mecânica ‘são dois dos meus favoritos. Tenho poucas deceções na minha vida, mas uma delas foi de nunca ter tido a possibilidade de trabalhar com o Kubrick antes da sua morte há quatro anos atrás.

SWCP: Tem desempenhado muitos papéis de vilão. É o tipo de papel que gosta mais de fazer?

D.H: Eu gosto de interpretar vilões. É sempre desafiante trabalhar sob a pele de um antagonista e tentar criar um ser humano multidimensional. Se alguém poder interpretar um vilão e de fato ter sucesso e empatia com o público, então essa missão está cumprida!

SWCP: O que pode dizer-nos acerca dos atores com quem contracenou em `The Green Mile´?

D.H: Estive rodeado por um grupo de atores brilhantes em `The Green Mile ´ e aprendi muito trabalhando com eles. Tom Hanks, naturalmente, foi o nosso líder destemido. Ele é um homem muito gentil, engraçado, e generoso. Foi também um privilégio trabalhar com o Michael Clark Duncan (que Deus guarde a sua alma). Se você quiser ler o meu jornal, 'Walking the Green Mile' para um prático contar do dia-a-dia sobre as minhas aventuras nos estúdios desse filme, pode consultar o meu website e fazer o respetivo download em: http://www.doughutchison.com.

SWCP: É o fundador da companhia Dark Water.O que se faz nessa empresa?

D.H: As produções Dark Water são a minha companhia criativa. Produzi vários projetos como a minha série na web, 'Vampiro Killer ( http://www.youtube.com/user/vampirekillerstv ), e mais recentemente o vídeo musical da minha esposa,Courtney 'Realidade' ( www.youtube.com/watch?v=mQnpjWHukys )isto só para denominar alguns. Estou também a trabalhar em vários roteiros originais que pretendo produzir/ordenar/atuar sob o "guarda-chuva" de Dark Water. O meu nome de nascimento, Douglas, significa em Celta 'Água escura’ (Dark Water). Foi por isso que escolhi esse nome para a minha companhia.

SWCP: Que mensagem quer enviar aos seus fãs?

D.H: A minha mensagem aos fãs é a seguinte: Sigam os vossos sonhos. Façam-nos à vossa maneira. Não há nenhumas regras.

Obrigado Paulo!



Doug Hutchison is an American actor. His films and series credits include: Percy Wetmore, The Green Mile, Punisher: War Zone, Lost, CSI, The X-Files, Lie to me, among others.


SWCP: When did you first become interested in acting?

D.H: I first became interested in acting as a kid. I was in fourth grade and auditioned for the annual Christmas play, "The Day Santa Lost His Beard". I snagged the lead part of Max Schmidt, The Head Gnome. At curtain call, the applause was intoxicating. I was hooked.

SWCP: You are a fan of Stanley Kubrick´s films. Why?

D.H: I love Kubrick's films simply for his unique style. He shot his movies in amazing symmetry; like paintings. "The Shining" and "A Clockwork Orange" are two of my favorites. I have few disappointments in life, but one of them was never having the chance to work with Kubrick before his passing four years ago.

SWCP: You have been played several villain´s roles. It is a type of role that you like interpreting more?

D.H: I like playing villains. It's always challenging to crawl under the skin of an antagonist and attempt to create a multi-dimensional human being. If one can play a villain and actually succeed in getting an audience to empathize with him/her, then mission accomplished! 




SWCP: What you can say about the actors with whom you worked in `The Green Mile´?

D.H: I was surrounded by a stable of brilliant actors in The Green Mile and learned a great deal by working with them. Tom Hanks, of course, was our fearless leader. He's a very kind, funny, and generous man. It was also a privilege to work with Michael Clark Duncan [God rest his soul]. If you'd like to read my journal, "Walking the Green Mile", for a hands-on day-by-day account of my colorful adventures on the set of The Green Mile, its avail for download on my website: http://www.doughutchison.com.

SWCP: You are the owner of the production company Dark Water Inc.What is done in this company?

D.H: Dark Water Productions is my creative company. I've produced various projects like my web-series, "Vampire Killers" http://www.youtube.com/user/vampirekillerstv and more recently, my wife, Courtney's music video, "Reality" http://www.youtube.com/watch?v=mQnpjWHukys , to name a few. I'm also working on several original screenplays that I intend to produce/direct/act in under the umbrella of Dark Water. My birth name, Douglas, is a Celtic derivative meaning "of the dark water". Thus: the reason I chose the name for my company.

SWCP: Would you like to leave a message for your fans?

D.H: My message to fans: Follow your dreams. Do it your way. There are no rules.

Thank´s, Paulo!








domingo, 25 de agosto de 2013

Entrevistas SWCP: Sam Witwer


O ator e músico americano Sam Witwer,participou em diversas séries televisivas e filmes, bem como na série animada (CGI) Star Wars: Clone Wars, onde foi a voz dos personagens: Darth Maul,Weequay,The Son e Mandalorian Super Commando.No vídeo jogo Star Wars: The Force Unleahed,Witwer foi o modelo para o personagem Starkiller.

SWCP: Fale-nos um pouco dos papéis que interpretou na série Star Wars: The Clone Wars.

S.W: Bem, tudo começou com uma chamada enigmática da Lucasfilm. Eu já tinha trabalhado com eles no popular vídeo jogo Star Wars:The Force Unleashed, portanto tornei-me num novo membro da família. Eles perguntaram-me se gostaria de participar em SW:Clone Wars. Eu disse que sim. Então eles responderam: “Ok,ótimo!Temos um papel realmente fixe para ti." Respondi:” Êh, eu já disse que sim!"Esperava desempenhar um pequeno papel. Três linhas e terminava.

Bem, depois de alguns testes, “Tivemos realmente este papel fixe “‘comecei a suspeitar que talvez estivesse destinado para mim. Posteriormente, compareci à sessão de gravações onde me foi logo dito que eu iria encarnar o Lado Negro da Força em três episódios que se chamariam mais tarde `A Trilogia Mortis´.
 Fiquei um bocado atordoado. "Vou interpretar o Lado Escuro?" E Dave Filoni disse: “Claro que sim, é essa a ideia". Respondi: “Vou estragar isto tudo... E se eu o fizer, milhões de fãs ficarão a odiar-me!" E o Dave disse: “Bem-vindo ao meu mundo, companheiro!" E portanto começamos a gravar. Fiquei um bocado inseguro sobre a minha voz. Receava que o Filho de Mortis fosse soar demasiado ao Starkiller (Force Unleashed). Exprimi essa preocupação ao Dave que respondeu:



"Bem, olha. Se ele soar um pouco ao Starkiller, isso é bom, porque o Starkiller teve uma ligação ao Lado Negro e este personagem é precisamente o Lado Negro. "Isto foi simplesmente um caminho inteligente de um diretor para acalmar os medos de um ator, e fiquei consciente disso, mas acabei por ficar a pensar na natureza do papel. Se calha bem ouvir a voz do Starkiller no `The Son´ (O Filho) por causa da ligação ao Lado Negro, e se este personagem é de fato o Lado Negro, então não se deveria ouvir pequenas partes de CADA vilão de Star Wars na sua voz? Poucos tons de voz do Vader, Dooku,Maul e Sidious em momentos diferentes? Portanto no dia seguinte, comecei a experimentar isso. Depois de um certo tempo, o Dave interrompeu a sessão.

"Eh Witwer."

"Sim Dave?"

"Sei o que você está fazendo."

“Sim... Uh... Devo fazê-lo menos?"

"Faça-o mais."

E foi realmente assim como aquele personagem nasceu. E perto do fim da nossa terceira sessão, o Dave deu a entender que poderia haver algo mais para mim “durante o resto do trajeto”. Fiquei quase com a certeza de que iria interpretar depois algum caçador de recompensas ou algo parecido, mas um ano depois, recebi uma chamada enquanto conduzia até à casa do Struzan:

"Eh Sam."

"Eh Dave."

"Preciso do Darth Maul. Você pode fazer isto?"




"Claro. Nenhum problema... Mas o meu monólogo interior teve linhas de diálogo mais longas. Você é louco?! Não faço a mínima ideia se vou conseguir fazer isto!" Mas o meu lado mais sábio reconheceu que ele é o director/showrunner, e ele precisa de um tipo para entrar com confiança e competência, portanto eu abafei o meu pânico e mostrei a máxima confiança possível. O papel do Darth Maul foi fantástico para o alto conceito do personagem ter crescido, bem como a natureza temática do lado negro. Isto foi o que o George Lucas deu a entender a todos nós quando vimos Star Wars. O lado negro. Inteiramente não filtrado. Retratado como loucura e insanidade. Pensei que foi brilhante, esta história sobre um homem que foi literalmente metade homem que ele usou para ser, rastejando pela sujeira até que a loucura se apoderou dele, e por causa da sua ligação intensa e mística ao lado negro, toda essa sujeira começou lentamente a tomar conta dele e 10 anos depois, esse lixo tornou-se nas suas pernas de aranha terríveis. Extensões do lado negro e do seu próprio ódio. Isto é material bastante intenso. E eles começaram as conversações sobre a natureza do Lado Escuro como ele pertenceu à conservação dos indivíduos que morrem. Anakin em Mustafar.O Maul no fôsso.Foi tudo a mesma coisa. Esses Lordes Sith não podem conceber nada além da sua existência corpórea. Por essa razão, eles usam o que têm com muitos ciumes e sem lógica ou razão. O Vader vive uma existência torturada naquele traje, e cada um poderia perguntar por que ele não se deixa apenas morrer.
A resposta é, porque para os Sith, até uma existência miserável é preferível a NENHUMA existência. É por isso que o Vader não pode conhecer o significado do que o Obi-Wan lhe disse "Se você me derrubar, ficarei mais poderoso do que você pode possivelmente imaginar. "Como uma metáfora, Obi-Wan está a dizer "já alcancei o meu
objetivo e inspirei a geração seguinte, e isso é o poder."Como uma história literal, Obi Wan está dizendo, "Há algo mais além da morte." Ambos os pontos são impossíveis de imaginar para um Lorde Sith. Eles são simplesmente auto absorvidos e obcecados para ver outras possibilidades. O personagem Darth Maul foi tudo sobre a exploração desses temas... E foi o divertido trabalhar naquela história do começo ao fim. Sabíamos que a cada episódio, a natureza do personagem se modificaria. Acrescentaríamos elementos. Acrescentaríamos a astúcia. Acrescentaríamos o intelecto. Acrescentaríamos um torcido sentido de humor. Mas o livro que termina tudo isso, foi esta noção da clemência e como o vimos no primeiro episódio, ele está zombando do conceito da clemência... E no último episódio, ele está PEDINDO a mesma clemência.

Foi muito divertido!

SWCP: Além de ser a voz do Darth Maul nessa série, foi também a voz desse mesmo personagem no vídeo jogo Lego Star Wars:The Empire Strikes Out.Que diferenças nota mais na sua performance entre estes dois trabalhos?

S.W: Bem um foi tudo o que descrevi na primeira pergunta. O outro foi o Darth Maul ter encontrado o estilo do Keanu Reaves...Bill e o Ted. Adoro esses filmes animados da Lego. Penso que eles são muito engraçados e bem-feitos. Foi formidável exercitar alguns “músculos comediantes” e usar alguma improvisação. A canção 'I'm so awesome'  foi algo que o Guy Vasilovich (diretor) o Michael Price (o escritor) e eu, idealizamos na sala.

SWCP: E já que estamos a falar de videojogos, inevitavelmente temos de salientar o seu personagem(Starkiller) em Star
Wars:The Force Unleashed.Que características quer salientar sobre o aprendiz secreto de Darth Vader?

S.W: O principal objetivo desse personagem foi o de contar uma história sobre um homem jovem que foi essencialmente o lado negativo do Luke Skywalker.Aproveitamos as mesmas notas temáticas dos filmes de Star Wars, mas vistas de um ponto de vista ligeiramente mais moderno e cínico. Não porque pensamos que isto é como Star Wars deveria ser feito, mas porque apenas não tinha sido feito ainda nada assim. Vou falar das nossas intenções:Star Wars surgiu nos anos 70. Isto foi numa época de grande cinismo para os Americanos. E tanto como o Watergate o Vietnam e várias outras coisas que vieram a público, não sei se os anos 70 tiveram uma máquina de meios de comunicação tão penetrante e insidiosa. Oh, penso que certamente tiveram algo do género, mas o que temos atualmente é muito mais poderoso. A nossa máquina de meios de comunicação é de tal maneira intrusa e distrativa e de vez em quando bastante imoral. Portanto como cidadãos, temos consciência de que nem tudo o que o nosso país faz é correto ou moral. Não ficamos contentes com isso, contudo, esta máquina de meios de comunicação serve para distrair e confundir-nos. Não sabemos quem escutar, o que é importante, ou o que não é. Tudo que temos é esta doentia de sensação dentro de nós que sugere que estejamos constantemente a ser enganados.
Bem, isto é o Starkiller. O Luke Skywalker foi criado num ambiente de amor caseiro - um inocente, com sonhos, falhas, e ambições, e ele seguiu a sua viagem de heróis. O Starkiller é uma criança de um pai único e abusivo em casa, que trabalhou para um governo corrupto, é induzido a muita propaganda, e fazer o que lhe dizem. E não é até à metade da história que



ele
realmente aprende porque lhe mentiram durante a sua vida inteira. O resto da história é sobre a redenção de como este personagem lutou para redescobrir a sua própria inocência, acabar com todas as asneiras, e emergir para o outro lado num território moral e heroico compartilhado por Luke Skywalker. Isto foi o que tentámos fazer. Sinto-me contente por dizer que me têm perguntado constantemente sobre o Starkiller desde que lançamos o jogo há quatro ou cinco anos atrás. Realmente espero que signifique que as pessoas se relacionem com os níveis que esperávamos. E quanto divertido tem sido o de ser reconhecido na rua por ser este personagem. Tive muita sorte em estar envolvido. Tenho de agradecer ao David Collins (Proxy) e ao Haden Blackman (Escritor/líder do projeto) por est oportunidade que me foi concedida.Oh,tenho de salientar o seguinte: O Haden ganhou o prémio de melhor argumento. Aquele homem é muito talentoso.
SWCP: É também membro da banda musical ´The Crashtones´.Pode falar-nos um pouco sobre esse grupo?

S.W: Talvez deva deixar os próprios Crashtones a falarem sobre a banda em: http: // www.cdbaby.com/cd/crashtones .Vocês também podem encontrar-nos no Itunes. Prometo que haverá um segundo álbum. Apenas tenho estado um bocado ocupado com a série `Being Human´.

SWCP: Tem desempenhado vários papéis em séries de culto como Dexter,Smallville,The Walking Dead,CSI,etc.Que tipo de personagens gosta mais de interpretar?

S.W: Tudo o que seja difícil de fazer. Eu gosto de papéis que me assustam. `Being Human´assustou-me, porque enquanto eu sei
como desempenhar papéis dramáticos, e sei como fazer o público chorar por exemplo, não sou especialista em como fazê-lo rir. `Being Human´ foi um desafio porque é um drama que necessita que o interpretamos realisticamente ao mesmo tempo que o fazemos parecer também engraçado. Ser engraçado enquanto somos grandes e ridículos é fácil. Ser engraçado a toda a hora enquanto atuamos, é um caminho mais desafiante e foi algo que eu não sabia como fazer antes de trabalhar em `Being Human´.

SWCP: Que mensagem quer enviar aos seus fãs?

S.W: Sinto-me realmente agradecido e humilde a toda a gente que me tem seguido e apoiado de papel em papel. Tem feito uma diferença tremenda na minha carreira porque os estúdios gostam de atores que têm sua própria legião de fãs. Assim sendo, obrigado. Vocês facilitam-me "pôr a comida na mesa". 
 


 
 
ENGLISH VERSION:
 
Sam Witwer is an American actor and musician, who have been working in several films and series. He was also the voices of Darth Maul,Weequay,The Son and Mandalorian Super Commando on the animated (CGI) series Star Wars: Clone Wars and also played the role of Darth Vader´s secret apprentice in the video game Star Wars: The Force Unleashed.
SWCP: Please, tell us a bit more about your roles on Star Wars: Clone Wars.
S.W: Well, it all started with an enigmatic call from Lucasfilm. I had already been working with them on the successful Star Wars: The Force Unleashed so I was a new member of the family. They asked me if I'd like to be involved in the Clone Wars. I said yes. They then replied with, "Ok, great, we have a really cool role for you." I responded with, "Hey, I already said yes." --I fully expected I'd play some bit part. Three lines and out.
Well, after a few rounds of, "We have this really cool role" I started to suspect that maybe they meant it. Next thing I know, I show up to the record-session having just recently been told that I am to play the living embodiment of the Dark Side of the Force in three episodes that would later be called The Mortis Trilogy.
... I was a bit stunned.
"I'm playing the Dark Side?"
And Dave Filoni says, "Sure. Yeah, that's the idea"
"I'm gonna blow this... and if I do, millions of fans will hate me."
 
And Dave says, "Welcome to my world, pal."
And so we started recording. Part way into this, I became a bit insecure about my voice. I was afraid that The Son of Mortis was going to sound too much like Starkiller. I voiced this concern to Dave who responded with "Well, look. If he sounds a bit like Starkiller, that's ok, because Starkiller had a connection to the Dark Side and this character IS the Dark Side."
This simply was a clever way for a director to allay the fears of an actor, and I was aware of that, but it got me thinking about the nature of the role. If it's ok to hear Starkiller's voice in The Son because of the Dark Side connection, and if this character is indeed the Dark Side, then shouldn't we hear little pieces of EVERY Star Wars villain in his voice? Little touches of Vader, Dooku, Maul and Sidious at different moments? So I showed up the next day and started experimenting with this. After a bit, Dave stopped the session.
"Hey Witwer."
"Yeah Dave?"
"I know what you're doing."
"Yeah... uh... should I do it less?"
"Do it more."
And that was really how that character was born. And near the end of our third session, Dave expressed that there might be something for me "down the road". I was sure he meant I'd play some bounty hunter or something, but a year later I got the following call while driving to Drew Struzan's house.
"Hey Sam."

 

"Hey Dave."

"I need Darth Maul. Can you do that?"

"Sure. No problem."
 

That's how it went. I said, "Sure. No problem." ... but my inner monologue was more along lines of, "Are you crazy?! I have no idea if I can do that!”... But my wiser self recognized that he's the director/showrunner, and he needs a guy to come in with confidence and competence, so I choked down my panic and attempted as much confidence as I could muster. The Maul role was fantastic for the high concept growth of the character and the thematic nature of the dark side. This was George Lucas cracking it open and laying it bear for all of us to see. The dark side. Entirely unfiltered. Portrayed as madness and insanity. I thought it was quite brilliant, this story about a man who was literally half the man he used to be, crawling through filth and garbage until madness took hold, and because of his intense, mystical connection to the dark side, the garbage and debris around him slowly began to gather about him, cling to him as he crawled, and after 10 years this garbage grew into these awful spider legs. Extensions of the dark side and his own self hatred. That's pretty intense stuff. And it began conversations about the nature of the Dark Side as it pertained to preserving damaged and dying individuals. Anakin on Mustafar. Maul in the pit. It was all the same thing. These Sith what they have with great jealously and without logic or reason. Vader lives a tortured existence in that suit, and one might ask why he doesn't just let himself die. The answer is because for the Sith, even a miserable existence is preferable to NO existence. It's why Vader can't conceive of what Obi Wan means when he says, "If you strike me down, I shall
become more powerful than you can possibly imagine." As a metaphor, Obi Wan is saying, "I've already served my purpose and inspired the next generation, and that's power." As a literal story point, Obi Wan is saying, "And there is more beyond death." Both of these points are impossible to imagine for a Sith Lord. They're simply too self absorbed and obsessed to see other possibilities. The Maul character was all about exploring these themes... And boy it was fun to craft that story from beginning to end. We knew that every episode, the nature of the character would change. We'd add elements as he continued on. We'd add cunning. We'd add intellect. We'd add a twisted sense of humor. But book ending all of this was this notion of mercy and how in the first episode we see him, he's mocking the concept of mercy... and the last episode we see him, he's BEGGING for the same mercy. It was a lot of fun.

 

SWCP: Besides being the voice of Darth Maul in these series, you were also the voice of the same character in the video game Lego Star Wars: The Empire Strikes Out. Which differences do you note more between these two works in your performance?

S.W: Well, one was all the stuff I wrote above. The other was Darth Maul meets Keanu Reeves... Bill and Ted style. I love those Lego animated films. I think they're very funny and well done. It was great to exercise some comedic muscles and get down with some improve. The "I'm so awesome" singing was something that Guy Vasilovich (director) and Michael Price (writer) and I came up with in the room.

SWCP: And since we are talking about video games, inevitably, we have to ask you something about Darth Vader´s secret
apprentice on Star Wars: The Force Unleashed. Which characteristics do you point out in this character?




S.W: The entire point of that character was to tell a story about a young man who was essentially the photo negative of Luke Skywalker. We endeavored to hit the same thematic notes of the Star Wars movies but see it from a slightly more modern and cynical viewpoint. Not because we think that's the way Star Wars should be done, but because it just hadn't been done like that yet. I'll speak about our intentions. Star Wars. It happened in the 70s. This was a time of great cynicism for Americans. And as much as Watergate and Vietnam and various things wore on the public, I don't know that the 70s had such a pervasive and insidious media machine. Oh, I think they certainly had one, but the one we have these days is far more powerful and adept at filling the airwaves with white-noise. Our media machine is entirely obtrusive and distracting and at times quite amoral. So we as citizens have awareness that not everything our country does is correct or moral. We're not happy about this, however, this media machine serves to distract and confuse us. We don't know who to listen to, what's important, what's not. All we have is this sickening feeling inside us that suggests that we are being constantly lied to. Well, that's Starkiller.
Luke Skywalker was from a loving home - an innocent, with dreams, flaws, and ambitions, and he went on his heroes journey. Starkiller is a kid from an abusive single parent home, works for a corrupt government, is fed heaping amounts of propaganda, and does what he's told. ... And it isn't until half way through the story that he really learns that he's been lied to his whole life. The rest of the story is about redemption as this character fights to rediscover his own innocence, shed all the bullshit, and emerge
on the other side in a moral and heroic territory shared by Luke Skywalker.

That's what we were trying to do. I'm happy to say that I've been constantly asked all about Starkiller since we released the game four or five years ago. I do hope that means people related on the levels we hoped they'd relate to. And how much fun it is to be recognized on the street for this character. I was very lucky to be involved. I have David Collins (Proxy) and Haden Blackman (Writer/Project Lead) to thank. Oh, it should be noted, Haden won a writer's guild award for the script. That man is talented.



 

SWCP: You are also member of the band `The Crashtones´.Could you tell us more about this band?

S.W: Perhaps I should let The Crashtones tell you about themselves:  http://www.cdbaby.com/cd/crashtones .You can also find us on ITunes. I promise there will be a second album. It's just I've been a bit busy with `Being Human´.

SWCP: You have been playing several roles in cult series such as: Smallville, Dexter, The Walking Dead, among others. Which type of roles do you like working more?

S.W: Anything that's hard to do. I like roles that scare me. Being Human scared me, because while I know how to play dramatic roles, and I know how to make an audience cry for example, I was not as versed on how to make them laugh. Being Human has been a challenge because it's a drama that requires that we play it entirely realistically while at the same time making it funny. Being funny while being big and ridiculous is easy. Being funny while playing it totally straight is way more challenging and it was something I didn't know how to do before Being Human.
 
SWCP: What message would you like to send for your fans?

S.W: I am truly grateful and humbled that people seem to follow and support me from role to role. It has made a tremendous difference in my career because studios like actors who have their own independent fan base. So thank you. You make it easier for me to put food on the table.
 
 

 

 
 
 

 

 

 
 

 
 
 
 
 

sábado, 24 de agosto de 2013

O Universo COLLIDER

COLLIDER não é apenas um filme mas antes um projecto interactivo multiplataforma à semelhança de outros trabalhos criados e produzidos pela beActive ao longo dos últimos dez anos.

O universo COLLIDER inclui uma webseries e é também um livro de banda desenhada e um jogo para plataformas móveis. Beneficia ainda de uma expressiva presença e crescente número de seguidores nas diversas plataformas onde está disponível, facto que suporta a promoção deste projecto de forma cruzada em diferentes canais e meios.
COLLIDER é uma história original escrita pelo português Nuno Bernardo e a primeira incursão da produtora portuguesa beActive na área de ficção científica e do fantástico. COLLIDER, o filme, é o culminar e fecho da história iniciada em 2012 através do livro de banda desenhada transformado em Webseries.

Quando uma experiência científica corre da pior maneira possível, o mundo enfrenta os dias mais negros da história da humanidade, já à beira da extinção.

Peter, Alisha, Carlos, Fiona Luke e Lucia acordam num hotel abandonado em 2018, perto do CERN, onde se encontrava o maior acelerador de partículas do mundo, o Collider.
Sem saber onde e em quem ano estão, os seis sobreviventes confrontam-se ...com a ideia de que foram transportados para o futuro, para um mundo destruído pela guerra e por desastres naturais, um espaço agora dominado por criaturas desconhecidas que vivem nas sombras, à espera de fazer novas vítimas...
Eles vão tentar descobrir a verdadeira história por detrás das experiências do Collider, que desencadearam o início do Apocalipse, enquanto lutam para reverter a linha do tempo, antes que tudo esteja perdido.

O cinema português de ficção científica precisa de ti! Faz parte do movimento. Alista-te já!


www.colliderworld.com/pt

www.collider.sapo.pt



 
Nos cinemas a partir de 14 de Novembro de 2013!

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Darth Vader Heidi Klum .

Star Wars : Force Collection


A Konami Digital Entertainment,Inc. lançou a partir de 4 de Setembro,um jogo de cartas intitulado Star Wars: Force Collection,que está disponível para download gratuito à escala mundial para as aplicações iOS e AndroidEste jogo é composto por 230 heróis,vilões e veículos dos episódios da saga desde o primeiro ao sexto episódio.
Fonte: http://starwars.com



quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Entrevistas SWCP: David Nykl

O versátil ator Checo-canadense David Nykl é já uma cara conhecida em séries de culto como: Fringe,Stargate Atlantis e Masters of Horror, assim como em vários filmes.


SWCP: Após a invasão soviética em 1968,mudou-se com a sua família para o Canadá. Ainda se recorda desses tempos?

D.N: Ainda era uma criança aquando da nossa chegada ao Canadá. Portanto não me lembro muito disso. Realmente lembro-me de aprender checo no Canadá e pensei que todas as crianças canadenses deviam ter a mesma experiência de falar uma língua em casa e a outra: o Inglês, nas ruas.

SWCP: É curioso que tenha interpretado o papel de um cientista checo na série Stargate Atlantis (Dr. Radek Zelenka) …

D.N: Não é tão curioso assim, já que eles originalmente procuravam um cientista russo. Quando eu fiz a audição para o papel, e eles descobriram que eu era checo, mudaram a nacionalidade do personagem para checo.

SWCP: Se fosse convidado a participar num eventual novo filme ou série de Star Wars, que personagem gostaria de interpretar?

D.N: Seria formidável interpretar um Jedi, mas um com algumas falhas. Talvez o novo filme do JJ Abrams me tenha lá!

SWCP: É também um ator de voz. Qual foi o personagem que gostou mais de “dar a sua voz”?

D.N: Gosto de fazer trabalho de voz comercial e personagens de programas televisivos para crianças.

SWCP: Em que projetos está atualmente a trabalhar?


D.N: Tenho estado a trabalhar num filme em Praga chamado Vánoční Rezi, que é um filme de ação/comédia.

SWCP: Que mensagem quer enviar aos seus fãs?

D.N: Eu gostaria de dizer olá a Portugal e a todos os fãs de Sci Fi do vosso país. Seria um verdadeiro prazer encontra-me convosco um dia em Portugal!





ENGLISH VERSION:




The versatile czech-canadian actor David Nykl is already a well known face in successful series: Fringe, Stargate Atlantis and Masters of Horror as well as in several movies.

SWCP: After the Soviet invasion in 1968, you and your family left then Czechoslovakia for Canada. Do you still remember of these times?

D.N: I was an infant at the time of our arrival in Canada. So I don't remember much at all of coming to Canada. I do remember learning to speak Czech in Canada and thinking that all Canadian children must have the same experience of speaking one language at home and the other, English, in the streets.

SWCP: Curiously, you played the role of a Czech scientist (Dr Radek Zelenka) in the series `Stargate: Atlantis´...

D.N: Not so curious when you consider they originally were looking for a Russian scientist. When I auditioned and they discovered I'm Czech, they renamed the character and made him Czech.



SWCP: If you were invited to participate in an eventual movie or series of Star Wars, which character would you like interpreting?


D.N: It would be awesome to be Jedi, but one with some flaws. Maybe the new JJ Abrams movie will have me!

SWCP: You´re also a voice actor. What has been your favorite character in this area that you played?

D.N: I enjoy doing commercial voice work and characters for children's TV.

SWCP: What projects have you got coming up?

D.N: I've been shooting a film in Prague called Vánoční Řezi, which is an action/comedy film.

SWCP: What message would you like to leave for your fans?

D.N: I'd like to say hello to Portugal and to all Sci Fi fans there. It would be a real pleasure to visit you in Portugal one day!

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Nova comunidade tuga de SWTOR

Foi criada recentemente,uma nova guild tuga no jogo SWTOR pelo lado da República chamada `Revoltados´.Quem quiser ver e até aderir a esta comunidade online,visite a respetiva página em:

http://www.toomuchinsanity-revoltados.enjin.com/

Domingo editaremos uma entrevista ao Sam Witwer

Não percam já no próximo Domingo,uma extensa e exclusiva entrevista do "Starkiller"Sam Witwer para o nosso clube!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O SWCP regressa à SWORA

O SWCP volta a fazer parte da SWORA-Star Wars Outer Rim Alliance,depois de ser um dos primeiros clubes a aderir em 2007 a este grupo internacional,houve uma fase em que a SWORA ficou suspensa,mas agora voltou à atividade e esperamos que seja um polo de amizade,troca de ideias e encontros entre diversos grupos dispersos por vários pontos do Globo.

domingo, 18 de agosto de 2013

Entrevistas SWCP: Andreas Petrides



Andreas Petrides é um dos melhores coordenadores/diretores/duplos do Reino Unido, com uma carreira que ultrapassa os 23 anos.Petrides trabalhou em diversos blockbusters como:Gladiador,James Bond (em quatro filmes) Braveheart,Harry Porter,Exterminador Implacável e Star Wars: A Ameaça Fantasma.


SWCP: Fale-nos acerca do seu trabalho em Star Wars.

A.P: Fui originalmente contratado para o Episódio I como coordenador de combates e para treinar os atores nos duelos de sabres de luz mas logo tivemos problemas para encontrar alguém que tivesse os requisitos para a luta acrobática e de dobragem para o papel do Obiwan Kenobi, portanto foi colocada a hipótese ao George Lucas que com as minhas habilidades e conhecendo todas as lutas seria a pessoa ideal para ser o duplo do Ewan McGregor. Passei excelentes momentos a reunir as rotinas de luta e a trabalhar com o Ray Park.

Divertimo-nos muito a trabalhar juntos e passamos horas a rever as lutas dia após dia;O Ray e eu tínhamos uma paixão comum que foi crescer com a BD da Marvel e da DC e também dos antigos filmes de artes marciais, trocando constantemente ideias e técnicas. Foi ótimo ter a oportunidade de trabalhar numa sequela de três filmes que adorei na minha infância. Sabia que este filme seria um grande êxito quando eu e o Ray vimos os primeiros storyboards da história em que o Darth Maul lutava contra dois Jedi.Olhámos um para o outro e vimos logo que seríamos uma parte de algo que ia ser a épico.

SWCP: Tendo sido treinado pelo seu pai em diversos desportos desde tenra idade, induziu-o a enveredar por uma carreira profissional como duplo?


A.P: Sempre fui bem constituído fisicamente desde muito jovem em que pratiquei muitos desportos e segui as pisadas do meu pai que me ensinou tanto e que nos seus tempos foi um grande atleta. Primeiro fiquei fascinado com o trabalho dos duplos, vendo filmes clássicos e grandes atores como o Buster Keaton que fazia acrobacias assombrosas, assim desde muito jovem sabia que era isso que queria fazer.

SWCP: Em jovem, foi um acrobata no circo Gerry Cottle.Como foi essa experiência?

A.P: Tive a felicidade de ser proposto para uma audição para uma touneé do circo Gerry Cottle e ganhei um lugar que me ensinou muitas novas habilidades e como trabalhar em espetáculos ao vivo em frente a centenas de pessoas, e que me continuou a ajudar na minha carreira de duplo. Foram muitas horas gastas em treinos físicos, tentando aperfeiçoar várias habilidades como o equilíbrio de acrobacias com as mãos e a trabalhar no arame em grandes alturas.

SWCP: Lembra-se do seu primeiro trabalho como duplo?

A.P: Sim. Tive o meu primeiro trabalho como duplo num vídeo sobre segurança industrial há 24 anos atrás, onde interpretei o papel de um funcionário das obras que trabalhava em cima de uma viga mestra com mais de 18 metros de altura, inclinando-me demasiado para a frente e caindo dela. Tinha um cabo preso a mim que mostrava um gancho que eu trazia incluído na roupa de trabalho, foi um primeiro trabalho muito fixe.

SWCP: É o fundador da Academia Britânica de Ação. Como surgiu a ideia de fundar uma academia desse género?


A.P: Pensei na ideia de uma Academia de Treino Profissional há muitos anos, já que era algo que faltava no Reino Unido onde os performers de dobragem experimentados pudessem transmitir o seu conhecimento tanto àqueles que quisessem entrar no ramo como profissionais ou para aqueles que têm uma paixão pelos filmes e televisão e pudessem divertir-se com experiências excitantes dando-lhes uma ideia do que esta indústria faz. Uma jornada para fazer algo que foi quando alguns dos meus mais velhos colegas faleceram levando com eles todo o seu conhecimento inestimável e experiência que me levou a pensar que não quereria que isso acontecesse comigo, afinal tudo para que serve o conhecimento se não for transmitido? Esse objetivo tornou-se realidade quando tive a sorte de encontrar o Cayte Robinson que tinha o conhecimento e experiência no mundo dos negócios e em conjunto combinamos as nossas habilidades e criamos a Academia de Ação Britânica.

SWCP: Que mensagem quer enviar aos seus fãs?

A.P: Tive a felicidade de poder viajar pelo mundo e encontrar-me com centenas de fãs de vários filmes e projetos de televisão em que trabalhei e sua paixão e compromisso sempre me fascinaram. A minha mensagem aos fãs é a seguinte: Continuem a fazer o que fazem porque sem vocês não haveria nenhuma indústria - Fiquem em segurança e que a Força esteja convosco, sempre!



ENGLISH VERSION:

Andreas Petrides is one of the UK´s leading stunt performers, co-ordinators and action directors. His extensive career spans over 23 years, having worked in several blockbusters such as: Gladiator, James Bond (4 films), Bravehearth, Terminator, Harry Potter and Star Wars: The Phantom Menace.

SWCP: Tell us about your work in Star Wars.

A.P: I was originally employed on Episode 1 as the fight arranger and to put together the lightsaber fight routines and train the actors but we soon had trouble finding someone with the fighting acrobatic and stunt skills required to stunt double as OBI Wan, so it was put forward to George Lucas that with my skills and knowing all the fights I was the best person to double for Ewan. I had great times putting together the fight routines and working with Ray Park. We had great fun working together and would spend hours rehearsing the fights day after day Ray and I both had a common passion growing up on Marvel & DC comics and old Martial Art movies and would constantly exchange ideas and techniques. It was great to have the opportunity to work on a prequel movie to three movies I had grown up on and loved as a child. I new this was going to be a huge movie when Ray Park and myself saw the first story boards of Darth Mauls fighting against two Jedi we looked at each other and knew we were part of something that was going to be epic.

SWCP: Being taught sporting skills by your father from a very young age, did it inspire you to follow a career as a professional stunt man?



A.P: I was very physical from a very young age participating in many sports and followed my fathers footsteps who taught me so much and who in his day was a great athlete.


I first became fascinated with stunt work watching old classic movies and seeing great performers like Buster Keaton performing amazing stunts so from a young age I new I wanted to do this.

SWCP: As a teenager you were an acrobat in Gerry Cottles’s Circus. How was this experience?

A.P: I was lucky enough to be put forward for an audition for a Gerry Cottles circus tour and won a place which taught me many new skills and how to perform live shows in front of hundreds of people which would go on to aid me in my stunt career. It was very physical spending hours upon hours trying to perfect various skills like hand balancing acrobatics and working on wires at great heights.

SWCP: Do you remember your first job as a stuntman?

A.P: Yes. I performed my first stunt on a industry safety video 24 years ago playing a steel worker up on a girder at 60ft, I lean forward too far and fall from the girder. I had a line attached revealing me hanging wearing a harness, it was a great first job.

SWCP: You are the founder of the BAA, how did the idea of establishing an academy of this kind come about?

A.P: I thought of the idea of a Professional Training Academy many years ago as it has been something missing in the UK. where experienced stunt performers can pass on their knowledge to both those who want to get into the industry as professionals and those who have a passion for movies and TV and could have fun exciting experiences giving them a taste of what we do and a taste of what the industry is like. A drive to do something was when a few of my older colleagues passed away taking with them their invaluable knowledge and experiences leaving me thinking I don't want this to happen to me, after all what good is knowledge if it is not passed on. The goal became a reality when I was very fortunate to meet Cayte Robinson who had a wealth of knowledge and experience in the business world and together we combined our skills and created The British Action Academy.

SWCP: What message would you like to leave your fans?

A.P: I have been fortunate to travel the world and meet hundreds of fans from various Film & TV projects that I have worked on and the passion and commitment has always amazed me. My message to the fans is: Keep doing what you do because without you guys there would be no industry - be safe and may your force be with you always.