terça-feira, 13 de outubro de 2015

Entrevista ao Jornal Negócios online

Este é um trecho de uma entrevista conduzida pela repórter Sara Ribeiro em que Paulo Oliveira o responsável pelo nosso clube, concedeu ao Jornal de Negócios online,intitulada:Star Wars: A força de uma marca que une três gerações e que foi publicada a 4 de Setembro de 2015:
Desde que o primeiro filme passou no grande ecrã, em 1977, a legião de fãs da Guerra das Estrelas não parou de aumentar tendo conquistado três gerações. Mas terá esta tendência força para continuar? Segundo as estimativas de vendas de produtos da saga criada por George Lucas parece que sim. Em Portugal, por exemplo, há fãs que diminuíram o número de produtos comprados da Star Wars por falta de espaço em casa.
"É uma paixão". É assim que Paulo Oliveira, responsável pelo Star Wars Clube Portugal, explica a sua dedicação a coleccionar produtos da sua saga preferida. "É como quem gosta de bonsais ou colecciona pacotes de açúcar…".
Paulo Oliveira é um dos 186 membros do clube e um dos milhares de fãs portugueses da trilogia que conquistou o mundo. Lembra-se, como se fosse hoje, quando assistiu ao primeiro filme Star Wars, no antigo Teatro Condes em Lisboa, onde agora se situa o Hard Rock Café.Na altura tinha 10 ou 11 anos, mas não ficou logo apaixonado nem começou a coleccionar merchandising, "até porque era uma criança e não tinha dinheiro", brincou. Só com o segundo filme, "O Império Contra Ataca", um dos seus preferidos, é que a força da saga despertou a sua atenção. 


Hoje, tal como os restantes membros do Star Wars Clube Portugal, tem dezenas e dezenas de produtos dos filmes em casa. Desde miniaturas das principais personagens, vestuário, "gadgets" até aos emblemáticos sabres de luz são vários os produtos que estes fãs portugueses compram ou trocam com outros coleccionadores dos quatro cantos do mundo. E alguns dos artigos podem ter preços bastante elevados, como uma das primeiras edições de miniaturas do Obi-Wan Kenobi a 600 dólares (cerca de 530 euros) até à da princesa Leia por três mil dólares (perto de 2.700 euros).
O número das vendas dos brinquedos da Star Wars dos últimos quase 40 anos comprova este fanatismo: 20 mil milhões de dólares (17,8 mil euros). E a expectativa é venderem-se cada vez mais produtos.

Segundo as estimativas de analistas citados pelo Financial Times, só com a nova gama de produtos do filme com estreia marcada para dia 18 de Dezembro, a Disney, que comprou por 3,5 mil milhões de euros a licença à LucasFilm, companhia criada por George Lucas, deverá arrecadar 5 mil milhões de dólares (4,4 mil milhões de euros). Batendo o actual filme recordista da Disney: Cars, que arrecadou 3 mil milhões de dólares (2,6 mil milhões de euros).
A tendência do aumento das vendas nos últimos anos deve-se, também, ao facto de agora haver mais oferta. "Em Portugal antes não havia muitos produtos", contou Paulo Oliveira. Agora "estamos sempre a actualizar a colecção". Mas devido "à crise" e "há falta de espaço" já não com tanta frequência confessou.Esta entrevista pode ser lida na íntegra em:

P.S: A imagem que aparece na página do Negócios online não tem nada a ver com o nosso clube, apenas se engloba numa perspectiva geral dos fãs de Star Wars.


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